O Conselho Federal de Medicina (CFM) organiza o III Fórum Virtual de Clínica Médica com programação atenta aos dilemas da especialidade, colocando em pauta fatos atuais e debates polêmicos. Entre os tópicos em destaque, estão: o terceiro ano na Residência na especialidade e as lições deixadas pela tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul.

O III Fórum acontecerá em 13 de setembro, na modalidade virtual, das 9h às 17h. A participação por ZOOM exige inscrição prévia e dá direito a certificado. O evento é gratuito. Para garantir sua vaga, acesse o link a seguir.

Inscrições abertas:

https://sistemas.cfm.org.br/eventos/participante/cadastro/b58d4fa83dae6f03f69a97210576feee

O conselheiro Carlos Magno Dalapicola, coordenador da Câmara Técnica de Clínica Médica do CFM e responsável pelo evento, conta que, na parte da manhã, os palestrantes abordarão os acontecimentos no Rio Grande do Sul sob a ótica de sua repercussão no exercício da medicina em situações extremas.

“Dois integrantes da Câmara Técnica trabalham em um hospital que foi inundado e vão fazer seus relatos. Nós também ouviremos representantes da Secretaria de Saúde do Estado e uma médica que participou das ações no sentido de minimizar o risco dos pacientes durante aquele período das enchentes”, disse.

Na sequência, os participantes de deterão sobre o terceiro ano de residência em clínica médica. Segundo Dalapicola, apesar da contrariedade da Sociedade Brasileira de Clínica Médica à proposta, é preciso analisá-la na perspectiva dos avanços e melhorias que pode trazer.

Veja a programação completa aqui:

https://portal.cfm.org.br/eventos/iii-forum-virtual-de-clinica-medica

Discussões aprofundadas são importantes para a valorização da especialidade, mas deve ficar claro que todo o debate tem como prioridade a segurança do paciente. “Uma boa formação do clínico é primordial para ter uma boa assistência no início do atendimento ao paciente e, consequentemente, fazer com que a medicina evolua no sentido da maior confiabilidade e maior segurança para o seu paciente”, concluiu Carlos Magno.

Fonte: Conselho Federal de Medicina